Fala meu povo! Como estão? Hoje venho falar registrar aqui no blog meus sentimentos depois de 30 dias de nascimento do Tuquinho, meu amado filho. Sei que na blogosfera muito se fala do efeito devastador nas finanças que os filhos podem causar (lembro-me de imediato das pastagens do Corey, dizendo que ele e a Bia não terão filhos) . Lembro também de pastagem recente que li no blog do Shifer Pobre, que repostando um texto do Pobretão de Vida Ruim trouxe a tona a discussão sobre querermos reproduzir ou não o modelo e a vida que nossos pais levaram, marcadas na maioria das vezes pela renúncia de si em prol de nossas criações. Bem, sem deixar de observar todos esses pontos de vista, falo hoje da minha própria experiência. Estou entre os 30-40 anos e passei grande parte da vida dizendo e acreditando que não seria pai. Embora sempre tive um instinto protetor em relação a minha família (país e irmãos mais velhos), sempre me senti incapaz de contribuir na "construção" d
Fala amigos que nos visitam e futuros leitores! Confesso pra vocês que desde que passei a ler os blogs dos senhores na finansfera, o assunto finanças passou a consumir boa parte dos meus pensamentos. E nessas divagações, depois de tomar uma medida drástica para os meus antigos padrões e amortizar parte significativa das dívidas que tinha, começando com aquelas que cobravam maior taxa de juros, começo a pensar na situação do meu financiamento imobiliário. Já diria o samba: foram me chamar, eu estou aqui o que é que há... Daí conversando com amigos todos são unânimes em dizer que o financiamento da CEF tem juros baixo, sendo o "dinheiro mais barato do mercado", não valendo a pena pensar em quitar a dívida. O fato é que nem se eu quisesse eu teria dinheiro para quitar meu apartamento, que até poucos meses estava alugado e 'se pagava'. Mas como faz uns dois meses que o inquilino saiu de lá (por questões profissionais, já que foi transferido de lugar) e eu es